O dia se espatifa: A dona da casa

A dona da casa


Porto-alegrense mãe da Lina desde 12 de abril de 2012, filha da Alair e do Jurandir desde 1974, irmã da Carolina desde 1977, paulistana de 1980 a 1983 e de 2001 a 2003, sorocabana de 1983 a 1990, anchietana em 1991, estudante de jornalismo de 1992 a 1995, cara-pintada com senso crítico em 1992, "Cara Nova" da RBS TV em 1995, produtora do Mulher & Cia da TVCOM de 1995 ao fim do programa, aluna do curso de jornalismo aplicado da RBS em 1996, produtora da Tânia Carvalho no Falando Abertamente até o dia da morte da Princesa Diana, subeditora e repórter de política da Zero Hora entre 1997 e 2000, editora do Terra do dia do sequestro do ônibus 174 até 2003, tradutora literária desde 1999, repórter do Correio do Povo em 2003, editora de Notícias do clicRBS entre 2004 e 2006, arquiteta de informação da RBS Internet e Inovação de setembro de 2006 a novembro de 2012, namorada do Márcio Pinheiro desde 1995, dona do Floc entre 1996 e 15 de outubro de 2007, dona do Bubi desde 2002 e da Farofa desde 2011, fã dos Beatles desde 1985, doida por Chico desde 1979, colorada desde sempre, geek desde 1992, mestre-cuca diletante desde 1996, blogueira desde 2003. Misture tudo e, voilá: um comentário aqui, outro ali, sempre sobre qualquer assunto, sobre o que dá na veneta, sem muita lógica, sem temas definidos, com alguma coerência, muitas implicâncias e a eterna busca por um pouco mais de cor em tudo.
Tradutora, jornalista, arquiteta de informação, gerente de projetos e professora de jornalismo online, tudo ao mesmo tempo agora, sou incapaz de concentrar meus interesses numa área só. Com preguiça de ter um blog para cada assunto, acabei optando por este, que fala de tudo um pouco – e, claro, de quase tudo mal. Quem pode querer ler sobre algo assim tão indefinido?