O dia se espatifa: A eloquência do coração

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

A eloquência do coração

Quando crianças, aprendemos a desenhar corações e descobrimos que eles significam amor. Com o passar do tempo, aprendemos que quem manda mesmo é a cabeça, que o coração não faz nada além de pulsar. Mais tarde na vida, percebemos que, mesmo que a cabeça mande, é o coração que salta de emoção, aperta de tristeza, dispara de excitação. É o máximo esse tal de coração.

Durante a vida, tem aqueles momentos em que dizer alguma coisa é muito pouco. Quando vemos uma foto de um bebê encantador que acaba de nascer, quando sabemos de alguém querido que perdeu alguém amado, quando queremos dizer que entendemos a dor/a alegria/a ansiedade de uma pessoa importante para nós e que a cercamos de carinho embora não saibamos muito bem como expressar em palavras.

Não, eu não sou adepta do coração com as mãozinhas unidas. Acho brega. Me julguem. Mas, no texto digital, ainda estão por inventar símbolo mais eloquente do que a sucessão do sinal de menor com o número 3. 

<3

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