O dia se espatifa: Minha livraria de estimação

segunda-feira, 30 de março de 2009

Minha livraria de estimação

Adoro receber amigos de fora de Porto Alegre. Não apenas por matar a saudade e poder passar horas conversando sobre coisas diferentes como também por ter uma oportunidade de (re)ver lugares desta cidade de que gosto tanto. Quando a visita ocorre na primavera e no outono, então, é a glória. A luz de Porto Alegre nessas épocas do ano é fantástica.

Graças à nossa ilustre visitante deste fim de semana, além de programas gastronômicos e passeios selecionados para deixá-la mais encantada com a cidade - porque ela adora a nossa província -, finalmente tomei vergonha na cara e parei no Botequim das Letras para mais do que um café. Decidi olhar os livros com atenção. E acabei fazendo um acordo com a querida Giovana, dona da livraria e primeira-dama da Arquipélago.

Ficou combinado que, assim como a Palmarinca é a livraria de estimação do Márcio, a do Botequim passa a ser a minha livraria de estimação. Porque, sim, eu adoro a Cultura, mas uma livraria pequena, de bairro, com atendimento personalizado, é uma coisa Mastercard. Saí de lá com uma edição do Eu falar bonito um dia, do David Sedaris. E, pronto, agora estou eu lendo três livros - bons - ao mesmo tempo.

*

Por coincidência - e juro que foi coincidência, taí o Márcio que não me deixa mentir -, a Giovana apareceu no Estilo Próprio do Donna deste domingo, numa matéria bem bacana da Fernanda Zaffari.


Postado por Cássia Zanon

2 comentários:

  1. guria, tu tem um blog????? Mazááááááá, Põ, tem que avisar essas coisas... beijãoSó há cinco anos, Julico, só há cinco anos... ;-)

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  2. [...] no Botequim das Letras, tomei um café e fiquei querendo O garoto no convés, do John Boyne, o mesmo que escreveu O menino [...]

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